"Jamais creia que os animais sofrem menos do que os humanos. A dor é a mesma para eles e para nós.Talvez pior, pois eles não podem ajudar a si mesmos." (Dr. Louis J.Camuti)

domingo, 7 de agosto de 2011

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Cuidados com seu pet durante o inverno!

1. Roupinhas pra aquecer:
O uso de roupinhas ainda divide muita gente, alguns acreditam ser algo supérfulo outros usam com frequencia. Em alguns casos realmente o uso de roupinhas se torna supérfulo, como no verão, por exemplo, porém em épocas onde as temperaturas são baixas, as roupinhas podem ser grandes aliadas para darmos conforto e bem -estar aos nossos amigos, protegendo-os das baixas temperaturas.
Procure roupinhas que aqueçam o animal porém que dêem conforto ao bichinho.
Os cães de pelos curtos são os que mais sentem no frio. Gatos, cães de porte grande, ou outras espécies de pets, podem não aceitar o uso de roupinhas, nesses casos, outras formas de mantê-los aquecidos devem ser procuradas. Colocar a casinha ou gaiola em local longe de corrente de ar ajuda bastante. Para os répteis lampadas UVB, ou pedras termicas ajudam bastante no conforto térmico desses animais.
                                                                          

2. Banho no frio?

pesar das baixas temperaturas, os banhos podem ser mantidos, porém com alguns cuidados. Use agua morna no banho e sempre seque com secador o animal. Logo após o banho não recomenda-se que o animal vá imediatamente a rua, pois ele estará quente por conta da agua e secador e a temperatura externa muito baixa, o que favorece o choque térmico.
Para os que precisam de tosas, você pode manter a pelagem mais alta durante a estação de frio, pois os pelos ajudam no conforto térmico. E para manter a higiene, escove diariamente, assim você evita a formação de nós na pelagem, e ajuda a retirar sujidades dos pelos.

3. Passeios e brincadeiras:
A hora da distração e lazer do animal devem ser mantidas, porém procure levá-lo a rua nos periodos mais quentes do dia (10:00 as 16:00).
Para regiões muito frias, com possibilidade de neve e geadas, o uso do sapatinho também pode ajudar a proteger os coxins (pantufas) das patinhas, das queimaduras provocadas pelo frio.
4. Doenças de Inverno:
No inverno algumas patologias se tornam mais comuns como as gripes e resfriados. A Gripe canina, é uma doença transmitida através do contato com outros animais, apesar de existir tratamento, também contamos com vacinas disponíveis para a prevenção. Consulte o veterinário e atualize todas as vacinas.
Além das doenças respiratórias, artrites e artroses tendem a causar um maior desconforto e dor aos animais nessa época fria. Se o seu animalzinho possui alguma dessas doenças, é sempre bom passar por uma revisão no veterinário, para avaliar o quadro e se há necessidade de novos medicamentos e terapeutica para trazer um pouco mais de conforto pro animal, durante o inverno.

Agora você já pode curtir o clima gostoso dessa 
estação ao lado do seu pet com responsabilidade!!!
fonte: Conteúdo Animal

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

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Animais domésticos: fumantes passivos

Fumo passivo é a inalação da fumaça expelida por um fumante. Infelizmente, animais também se tornam vítimas dos fumantes ativos, podendo adquirir os mesmos malefícios e riscos para a saúde.
“O ar poluído pela fumaça do cigarro tem três vezes mais nicotina, monóxido de carbono e até cinquenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça tragada pelo fumante ativo. Por conta desse veneno, os fumantes passivos ocupam o terceiro lugar na lista de mortes evitáveis da OMS, atrás do consumo excessivo de álcool.
As crianças são as maiores vítimas – porque sofrem com os efeitos do cigarro antes mesmo de nascer. De todos os fumantes passivos, setecentos milhões são crianças. Isso corresponde à metade das crianças do mundo” afirma Dr. Joaquim Rodrigues, pneumologista pediátrico e coordenador do Centro de Doenças Respiratórias da Pediatria do Hospital Albert Einstein.(http://www.einstein.br/espaco-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/Paginas/fumantes-passivos.aspx)
Em relação aos animais, ainda não se sabe o número de vítimas. O que se sabe é que a inalação por animais dessa fumaça é mais profunda, causando maiores danos a eles, já que suas vias respiratórias são diferentes das humanas. Doenças que podem ser causadas: câncer de pulmão, câncer nasal, câncer de bexiga, asma, bronquite, câncer de pele, problemas de pele (já que a fumaça também fica impregnada no pelo do animal, sendo gatos as maiores vítimas – pois se lambem), problemas de audição, problemas cardíacos, rinite, alergias, sinusite, enfisema pulmonar.
Apenas 15% da fumaça do cigarro é inalada pelo fumante. O restante é disperso no ar, expondo animais e quem estiver ao redor a mais de quatrocentas toxinas. Essa fumaça tem mais de cinquenta substâncias causadoras de câncer, assim como monóxido de carbono. Segundo o site petplace.com,  as  raças de cães de focinho alongado correm mais o risco de desenvolver câncer nasal, enquanto animais com focinho curto (gatos também) têm mais risco de desenvolver câncer de pulmão.
Já em 2007, a Revista Saúde alertava para esse perigo:
Animal pode ser fumante passivo (por Maria Fernanda Ziegler. Revista Saúde – junho 2007)
Fumaça sob o mesmo teto. Seu animal virou amigo, é companheiro para o que der e vier, mas mantenha-o bem longe do cigarro.
Parar de fumar não está nos seus planos imediatos? Pena. Por você e por todos ao seu redor, incluindo o animal que mora na sua casa. Ele também é vítima das baforadas. Tem gente que nunca parou para pensar, mas o animal  que convive com cigarro do tutor* é um fumante passivo. E sofre com isso. “Cães e gatos ficam sujeitos a rinites, outras irritações nasais e até câncer”, alerta a professora Maria Lúcia Dagli, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Você já deve ter ouvido infinitas vezes, mas não custa repetir: o tabaco contém dezenas de substâncias cancerígenas e milhares de outras toxinas.
Quem está por perto, animais incluídos, acaba inalando cerca de 85% desse mix venenoso expelido na fumaça (no complemento, outros riscos do fumo específicos para os felinos). Alguns trabalhos realizados mundo afora comprovam os efeitos nefastos em animais. No Brasil ganha destaque o estudo do veterinário Marcello Roza. Em sua dissertação para a Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, a UnB, ele relata as conclusões de uma pesquisa feita com 30 cães da raça yorkshire. Quinze deles tinham tutor fumante. E todos os integrantes desse grupo, sem exceção, apresentaram algum tipo de estrago no sistema respiratório por causa da exposição constante à nicotina, ao alcatrão e companhia.
A encrenca mais comum atende pelo nome de antracose, lesão provocada por partículas de poluentes que se instalam nos pulmões, formando pigmentos negros. O agravamento do quadro pode levar ao câncer pulmonar. E a ameaça cresce se a raça do cachorro for dotada de focinho curto, que não filtra o ar tão bem. Já para os cães que têm essa parte mais alongada, o perigo é um tumor nos seios nasais. “Como o tempo de vida do bicho é breve, a doença se desenvolve mais rapidamente nele”, lembra o veterinário.
As raças mais prejudicadas pelo fumo passivo são as de pequeno porte. É que esses animais tendem a ser mais caseiros e, portanto, ficam mais próximos do tutor e da fumaça do tutor. Não é justo com o pobre animal. Então, se você ainda não se convenceu de que o melhor mesmo é abandonar o vício e por todos os motivos que já está cansado de saber, pelo menos trate de apagar o cigarro quando seu fiel escudeiro estiver por perto.
Portanto, senão pela sua própria saúde, mas pela daquele que o ama tanto:
Por amor, pare de fumar!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

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Um belo e inspirador exemplo

Meu nome é Preto, muito prazer! Sou um autêntico vira-lata ou melhor, não tenho raça definida e tenho um pouco de todas elas ao mesmo tempo. Na verdade, sou um descendente dos lobos, no porte e na coragem. Sou determinado e agora que ganhei um uniforme mantenho a cabeça erguida, o olhar alegre. Também sou um aluno. Minha escola, minha casa. Adoro matemética. Essa é a minha aula preferida. Adoro somar. Uma porção de ração mais uma tijela de água fresca, igual a um almoço garantido. Uma refeição garantida mais uma sombra fresca, debaixo de uma árvore, igual a uma soneca gostosa. E sou bom nas divisões também: um cafuné na minha cabeça dividido por duas crianças, igual a duas crianças devidamente lambidas por mim.
Meus colegas de aula são legais e os professores já se acostumaram com minha presença dentro da sala de aula. Eles entenderam que sou cão dócil, inteligente e que ajudo a garotada. Quando toca o sinal, vamos de uma sala para a outra e eu participo até da aula de dança no auditório!
No começo algumas pessoas não gostaram da minha presença na escola. Queriam que eu fosse embora, diziam que escola não era lugar pra cachorro. Mas, como a maioria não pensava assim foi feito um plebiscito. Todos puderam votar e ganhei de lavada: 570 votos a favor e apenas 20 contra.
Assim, sou o cão aluno oficial. Adoro o barulho das crianças, a risada delas, o cheiro da merenda, dos lápis coloridos, as brincadeiras e a correria na hora do intervalo.
Quem sabe meu caso não se transforma em um bom exemplo para outras escolas? Tenho tantos irmãozinhos por aí, vivendo nas ruas, passando fome e frio… Se ganhassem uma escola como abrigo certamente cuidariam do local. Somos caninos, somos fiéis.
Cuidamos muito bem da nossa morada, dos nossos amigos. Temos ouvidos e olhos afiados. Nada nos passa despercebido. Somos os melhores amigos e também podemos ser os melhores inspetores de alunos das escolas. Conheço pelo cheiro todos os meus colegas. Sei quem faltou e se algum aluno tenta fugir entre uma aula e outra eu começo a latir alto, até que apareça um professor. Ninguém me engana, fico de olho vivo! Quero todos juntos, estudando em matilha.
Agora tenho que ir… já tocou o sinal e o professor de história não gosta de atrasos. Au, au, au…fui!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

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Viajando com seu Pet

Férias podem ser relaxante e divertida para alguns pets mas também pode ser que ele não aproveite tanto como nós. Se você esta pensando em viajar com seu pet, considere algumas coisas importantes:

• As vacinas devem estar em dia.
• Ter identificação é muito importante no caso dele (a) se perder. As tags (placas de identiificação) devem constar nome, telefone e endereço.
• Se seu pet está tomando alguma medicação, leve o suficiente para não faltar.
• Leve sempre coleira extra, guia, litter (no caso de gatos), comida e água.
• Não esqueça os brinquedos e, se possível, a cama onde dorme. Assim ele (a) se sentirá familiar no hotel ou camping.
• Traga sacolas plásticas para recolher a sujeira que ele(a) fizer.
• É muito importante ele(a) estar usando remédio preventivo contra dirofilariose (verme do coração) e pulgas.

Se o seu pet está acostumado a só ficar em casa, você deve prepará-lo para andar de carro. Dirija distancias curtas e vá aumentando a cada dia assim seu cão ou gato irá se acostumando. Existe no mercado vários remédios que podem ajudá-lo em caso de vomito, leve sempre algo com você. Gatos normalmente não tem problema em relação a viagens de carro.
Os proprietários devem sempre usar o cinto próprio para cães ou caixa de transporte. Levar cães de qualquer tamanho solto dentro do carro pode ser perigoso, o motorista pode se distrair e provocar acidentes. Cães que viajam na frente podem ser esmagados pelo airbag e podem morrer ou sofrerem ferimentos sérios.
Se você viaja com seu gato mantenha-o sempre dentro das caixas de transporte. Normalmente gatos não toleram andar de carro e quando estão dentro das caixas de transportes se sentem mais confortáveis além de mais seguro.
Quando você parar o carro nas áreas de descanso sempre tire seu cão do carro com a coleira e com a guia. Não esqueça de limpar a sujeira antes de ir embora. Nunca deixe seu gato livre nessas áreas de descanso. Se você precisar tira-lo da caixa mantenha-o sempre na coleira. Gatos costumam correr e ficará muito difícil pegá-los. Além disso eles podem correr o risco de serem atropelados.
Quando você for viajar com eles de avião é muito importante planejar bem a viagem e verificar com a companhia aérea quais são os procedimentos. Se for viajar fora do pais onde reside verifique junto aos consulados quais são os procedimentos corretos. Esses procedimentos mudam de pais para pais.
Tenham uma boa viagem , aproveitem e não esqueçam de planejar tudo com muito cuidado antes de levar seu pet com você. E, se você deixar o seu pet para atrás não esqueça que ele é um membro da sua família por isso, deixe-o sempre com alguém responsável ou em algum hotel com boas referencias.


Fonte: Lucia Helena Salvetti De Cicco



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